Internacional
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Trump busca acordo de paz na Ucrânia em meio a tensões com Otan

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificam esforços diplomáticos para alcançar um acordo de paz iminente na Ucrânia. Paralelamente, aumentam as tensões militares, com a Otan acionando caças contra drones russos que invadiram o espaço aéreo da Romênia e da Moldávia.

Trump enviou representantes à Rússia e à Ucrânia com o objetivo de negociar um acordo que considera próximo. A Ucrânia informou que seu presidente, Volodymyr Zelensky, pode comparecer aos Estados Unidos nesta semana para finalizar o acordo. O presidente francês Emmanuel Macron afirmou que, após um cessar-fogo, os EUA farão parte de uma força internacional de paz.

No continente americano, há um cenário de instabilidade política: o governo Trump pressiona Honduras por eleições livres após denúncias de fraude; na Colômbia, o presidente Gustavo Petro acusa a CIA de envolvimento em denúncias contra seu governo, e o irmão do ex-presidente Álvaro Uribe foi condenado a 28 anos de prisão. Em Cuba, uma ONG contesta a ONU, atribuindo a miséria do país ao regime comunista. A Venezuela ameaça cancelar autorizações de companhias aéreas que suspenderam voos e é acusada por Israel de ligações com terrorismo islâmico. O Paraguai desarticulou uma rede que fornecia drogas e armas para o Comando Vermelho no Brasil. Enquanto isso, Israel enalteceu o argentino Javier Milei, chamando-o de “um dos líderes mais impressionantes do mundo”.

Na Ásia, a China intensificou a repressão em Hong Kong antes das eleições parlamentares locais. Na Europa, o Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu que todos os países do bloco devem reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A ativista climática Greta Thunberg foi expulsa de Veneza após pintar parte de um canal durante protesto.

Em uma notícia científica, arqueólogos podem ter descoberto o que seria o observatório astronômico mais antigo das Américas.

Créditos: Gazeta do Povo

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