Avião da Voepass que caiu estava com a manutenção em dia
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) informou que o avião da Voepass que caiu no interior de São Paulo e matou 62 pessoas (58 passageiros e 4 tripulantes) em 9 de agosto, estava com a manutenção em dia e apto a voar em condições severas de gelo. A informação consta no relatório preliminar divulgado nesta sexta-feira (6.set.2024). Leia a íntegra (PDF – 3 MB).
Segundo o documento, a última revisão geral do avião de modelo ATR foi realizada em 24 de junho de 2023 e uma checagem diária foi feita antes mesmo do voo com partida de Cascavel (PR) a Guarulhos (SP).
Conforme os registros coletados no diário de bordo, referentes à situação técnica da aeronave, um equipamento não estava funcionando. O aparelho era o Pack 1 do motor esquerdo, que estava inoperante desde 5 de agosto. Apesar de não estar funcionando, a ausência do equipamento responsável em parte pela pressurização do avião, isso não impossibilitava o ATR de voar, mesmo em condições climáticas adversas.
O que a ausência do equipamento implicava no voo era um limite de altitude. Sem o Pack 1, o avião não deveria ultrapassar uma altitude de 5.181 metros, o que, segundo o relatório preliminar, não aconteceu em nenhum momento do trajeto.
Poder360
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) informou que o avião da Voepass que caiu no interior de São Paulo e matou 62 pessoas (58 passageiros e 4 tripulantes) em 9 de agosto, estava com a manutenção em dia e apto a voar em condições severas de gelo. A informação consta no relatório preliminar divulgado nesta sexta-feira (6.set.2024). Leia a íntegra (PDF – 3 MB).
Segundo o documento, a última revisão geral do avião de modelo ATR foi realizada em 24 de junho de 2023 e uma checagem diária foi feita antes mesmo do voo com partida de Cascavel (PR) a Guarulhos (SP).
Conforme os registros coletados no diário de bordo, referentes à situação técnica da aeronave, um equipamento não estava funcionando. O aparelho era o Pack 1 do motor esquerdo, que estava inoperante desde 5 de agosto. Apesar de não estar funcionando, a ausência do equipamento responsável em parte pela pressurização do avião, isso não impossibilitava o ATR de voar, mesmo em condições climáticas adversas.
O que a ausência do equipamento implicava no voo era um limite de altitude. Sem o Pack 1, o avião não deveria ultrapassar uma altitude de 5.181 metros, o que, segundo o relatório preliminar, não aconteceu em nenhum momento do trajeto.
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Foto: Sérgio Lima/Poder360