Tenente Laurentino Cruz celebra 32 anos de emancipação política: uma história de luta e identidade
Município potiguar, conhecido como a cidade mais alta do RN, comemora sua trajetória de autonomia conquistada em 1993
Tenente Laurentino Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, celebra nesta quarta-feira, 16 de julho de 2025, seus 32 anos de emancipação política. Criado em 1993 por meio da Lei Estadual nº 6.450, o município nasceu a partir do desmembramento de Florânia, após um plebiscito favorável à sua autonomia.
A origem da cidade remonta a um antigo povoado de Florânia, que cresceu significativamente ao longo dos anos, mobilizando seus moradores no início da década de 1990 por mais autonomia administrativa. O ponto decisivo foi o plebiscito realizado em 15 de março de 1993, que teve resultado favorável à emancipação. A partir disso, a Assembleia Legislativa do RN aprovou o projeto de criação do município, de autoria do deputado estadual Carlos Marinho, sancionado em 16 de julho daquele ano pelo então governador José Agripino Maia.
A instalação oficial do município ocorreu em 1º de janeiro de 1997, quando o primeiro prefeito eleito, Airton Laurentino Júnior, tomou posse e iniciou os trabalhos da nova administração municipal.
O nome da cidade é uma homenagem ao tenente Laurentino da Cruz, figura histórica da região. Atualmente, Tenente Laurentino Cruz é reconhecida como a cidade mais alta do Rio Grande do Norte, título que reforça seu destaque geográfico e turístico no estado.
Para marcar os 32 anos de história, a cidade realiza uma programação festiva com shows, eventos culturais, apresentações escolares e homenagens a personalidades locais. A comemoração resgata a memória de luta pela independência política e valoriza a identidade da população local.
A Prefeitura Municipal destaca que o momento é de reflexão sobre o passado, mas também de esperança no futuro, com foco no desenvolvimento sustentável, valorização da cultura e bem-estar da população.
Fonte: Prefeitura de Tenente Laurentino Cruz; Lei Estadual nº 6.450/1993; Assembleia Legislativa do RN.
